domingo, 30 de outubro de 2011

A vida é boa.






E estou naquele momento em que percebo que a vida é mais.

E olha só, me gusta.

segunda-feira, 10 de outubro de 2011

E dessa vez eu não quis me jogar. Minto. Quis. Quis e quero. Mas não me joguei.
Lutei contra todos meus pensamentos, músculos, neurônios e vísceras, a fim de me manter longe. De não te deixar entrar. De não ocupar espaços dentro de mim que só devem ser ocupados por pessoas que valem a pena. E honestamente, creio que você valha.
Meu coração bate constantemente me falando se joga. Se joga. Se joga!
Mas minha cabeça diz não. Memória.
Senão tivesse a memória eu aqui já não estaria. Construiria castelos de sonhos e de futuro pra nós dois. Mas minha memória se juntou com minha consciência e disse não. Disse e está dizendo. Não se jogue. Não aceite. Não se entregue.
Sei que te quero. Sinto em mim que você me fará bem. Mas ao mesmo tempo, meu pé direito está atrás, esperando pra dar o primeiro passo.
O sofrimento não me incomoda. O que não é gosto é a humilhação. A divulgação de mais um fracasso. Por isso hoje eu espero. Hoje eu me mantenho atrás da linha amarela.
E se você chamar...
eu cruzo.